Ferreira Gullar

Ferreira Gullar foi poeta, crítico de arte, biógrafo, tradutor, memorialista e ensaísta brasileiro. Fundador do Neoconcretismo, foi membro da Academia Brasileira de Letras.

Escreveu os seguintes livros: Um pouco acima do chão, A luta corporal, Poemas, João Boa-Morte, Cabra marcado para morrer (cordel), Quem matou Aparecida? (cordel), Novos poemas, História de um valente (cordel), Por você por mim, Dentro da noite veloz, Poema sujo (de onde se extraiu a letra de Trenzinho Caipira), Na vertigem do dia, Crime na flora ou Ordem e Progresso, Barulhos, O formigueiro, Muitas vozes, Um gato chamado gatinho, Em alguma parte alguma, Um rubi no umbigo (teatro), A estranha vida banal (crônica), Gamação (crônica) O menino e o arco-íris (crônica), Rabo de foguete – os anos de exílio (memórias), Nise da Silveira: uma psiquiatra rebelde (biografia), Zoologia bizarra (infantil). São seus ensaios: Teoria do não-objeto, Cultura posta em questão, Vanguarda e subdesenvolvimento, Augusto do Anjos ou Vida e morte nordestina, Tentativa de compreensão: arte concreta, arte neoconcreta – Uma contribuição brasileira, Uma luz no chão, Sobre arte, Etapas da arte contemporânea: do cubismo à arte neoconcreta, Indagações de hoje, Argumentação contra a morte da arte, O Grupo Frente e a reação neoconcreta, Cultura posta em questão/Vanguarda e subdesenvolvimento, Rembrandt, Relâmpagos.

Participou da coletânea O olhar.

 

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